quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Em tempos de aniversário tem o tal do inferno astral. rs*
Quando o melhor dos defeitos e qualidades se intensifica e a gente fica em guerra, fica de não caber em si.

Uma das mensagens de felicidade que leio agora fala das primaveras, das estações e... da ausência se olhando para o que foi e não volta.
Ah... essa vida terrena, repleta de seduções fugazes, de verão e de mau proveito, como se tivéssemos medo de acabar no prejuízo!

Isso me faz pensar nela como uma mulher gostosa, andando pr'o mar. Aquela que bem sabe de si; e que jamais nos permitirá compreendê-la.
Quere-la tão somente, de ver se contentar.

E você pode ser o realismo, o bruto, o sexo.
Ou a bossa-nova, o incondicional...



... Sabe que tenho aprendido muito de amor com essa nossa relação?
Mesmo sabendo que isso ainda acaba em morte.

2 comentários:

Anônimo disse...

Gostei de sua comparação com a mulher, interessante o que se deseja ou o que simplesmente se imagina...

Do que se foi não fica o vazio. Ficam as deliciosas lembranças (pensamentos de um otimista incorrigível rsrs ).

Letícia disse...

E parabéns!!!!!

Tenho cópias do Eddie para te presentear. E o bolo? Como foi?

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